terça-feira, 23 de janeiro de 2018

DEPRESSÃO E TENSÃO PRÉ MENSTRUAL (TPM)





A TPM (tensão pré menstrual, que acontece de 3 a 10 dias antes da menstruação) se refere a uma série de sintomas que acomete a mulher e vão de irritabilidade, insônia, fadiga, compulsões alimentares até dificuldades de atenção e concentração.


Cerca de 35% das mulheres passam pela TPM moderada a intensa e é provocada pela alteração hormonal que ocorre nesse período.
Uma das disfunções associadas a esse período é a seratoninérgica, uma disfunção no sistema que regula a concentração do neurotransmissor serotonina. A queda nos níveis da serotonina causada por essa disfunção leva a mulher a apresentar os sintomas da depressão.


Costuma-se utilizar antidepressivos (como a fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram), mas apenas na 2ª. fase do ciclo menstrual, a fase lútea, que antecede a menstruação.





Uma das maneiras de evitar os sintomas da TPM é a supressão da menstruação através de medicamentos anticoncepcionais. Muitas mulheres acabam escolhendo conviver com a TPM por medo de prejudicar a fertilidade, mas isso não ocorre, pois, ao suspender a medicação, os ovários voltam a funcionar normalmente. Também não ocorre nenhum tipo de prejuízo orgânico na opção pela suspensão da menstruação. Os métodos mais utilizados são:


a)    Pílulas Anticoncepcionais sem interrupção. Mas, cuidado. Mulheres com problemas de coagulação não podem usar esse método, pois ele pode levar à trombose.
b)    Injeção de hormônios. Esse método não é indicado para mulheres fumantes.
c)     Implantes subcutâneos. Aqui temos o mesmo problema das pílulas de uso ininterrupto. Mulheres com problemas de coagulação não podem utilizar.
d)    DIU com progestógenos. Nesse método a menstruação pode demorar até um ano para cessar completamente.



Vale lembrar que nenhum destes métodos é 100% garantido, pois existem mulheres que, independente do que utilize, continuam menstruando, mas não é uma regra geral e sim exceções.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

LABIRINTITE





São várias as coisas das quais usufruímos diariamente e que não damos tanto valor: o ar que respiramos, nossa visão, o poder de caminhar, a dor que nos avisa que algo está errado, o paladar que nos permite experimentar várias sensações gustativas.


Mas tem uma que nos lembramos menos ainda: o EQUILÍBRIO.


Conseguimos nos equilibrar porque o nosso cérebro recebe várias informações, através de nossos sentidos, de qual é nosso posicionamento no espaço.





Mas existe uma pequena estrutura na parte interna do ouvido que é uma das responsáveis por manter esse equilíbrio. Essa estrutura é o LABIRINTO (composto pela cóclea e pelo vestíbulo) que, quando é atingida por algum tipo de distúrbio, como uma infecção ou inflamação, tem suas funções comprometidas. Acontecendo isso, o cérebro pára de receber as informações a respeito do posicionamento do corpo e começam a aparecer alguns sintomas:


- Perda de equilíbrio
- Tonturas (sensação de instabilidade)
- Náuseas
- Vertigem (sensação de que as coisas estão rodando)
- Zumbidos no ouvido
- Redução da audição


Obs.: Lembrando que estes dois últimos sintomas também podem ser associados a outros problemas auditivos.


A doença costuma se manifestar após 40 ou 50 anos, quando ocorrem as maiores alterações metabólicas no organismo. A labirintite pode ser viral, bacteriana ou emocional.


A labirintite viral ocorre em decorrência de infecções no peito, nariz, boca e vias respiratórias. Também pode ser causada por vírus instalados no estômago, pelo vírus do herpes e da Doença de Lyme.


A labirintite bacteriana ocorre quando a camada de tecido que separa o ouvido médio do interno foi danificada. Isso pode acontecer em decorrência de uma infecção no ouvido médio ou em casos de meningite.


A labirintite emocional é causada pelo aumento dos níveis de estresse, ansiedade ou depressão. Nesse caso os sintomas pioram quando a cabeça se movimenta.


Os maiores fatores de risco para o aparecimento da labirintite são:

- Estresse
- Fumo
- Álcool
- Excesso de cafeína
- Alguns medicamentos
- Histórico excessivo de processos alérgicos
- Hipoglicemia
- Hipertensão
- Diabetes
- Otite
- Colesterol alto






TRATAMENTO PARA A LABIRINTITE DURANTE A CRISE


Faça um ou mais saches com as ervas abaixo, utilizando um pano limpo ou um pedaço de gaze e barbante:
1 colher de chá de erva doce
1 colher de chá de alecrim
3 cravos da índia sem cabeça


Você pode fazer vários saches e deixá-los guardados para uso posterior.
Ferva uma xícara de água, desligue o fogo, mergulhe o sache na água, tampe e deixe descansar por 10 m. Tire o sache e tome o chá ainda morno sem açúcar, nunca após as 18 horas. Tome duas xícaras desse chá por dia até que as crises cessem completamente.


A labirintite tem cura e existem meios eficazes para reduzir os sintomas desagradáveis que ela provoca, melhorando em muito a qualidade de vida.


Para quem sofre com esse mal é preciso cuidar do equilíbrio geral do organismo não ingerindo álcool, comidas gordurosas, produtos industrializados, não fumando e bebendo bastante água.      


CONSULTAS WHATSAPP (11) 9 9666.2783                                                                                               

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

ERVA DOCE E SUAS PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS






Conhecida também como funcho ou anis, a erva doce (nome científico foeniculum vulgare) é utilizada na culinária e até mesmo para afastar sonhos ruins. Os antigos egípcios acreditavam que ao dormir com um punhado de erva doce sob o travesseiro, podiam evitar os pesadelos.


A verdade é que a erva doce possui várias propriedades terapêuticas:


- Melhora a digestão: a erva doce contém óleos essenciais que ajudam na formação de enzimas digestivas. Essas enzimas ajudam na desintegração dos alimentos.


- Combate a acidez estomacal: a erva doce contém anetol (responsável pelo sabor anis bastante adocicado) que, dependendo da dose administrada, estimula a regeneração hepática, diminuindo inflamações no estômago e no intestino. Também ajuda na absorção dos nutrientes.




- Regula a pressão arterial: Por ter efeito diurético, reduz a pressão e as taxas de colesterol ruim.


- Gases: Alivia os gases por conta da melhoria na capacidade digestória, diminuindo, assim, as cólicas causadas por esse acúmulo.

- Trata o mau hálito, quando a halitose for provocada pela má digestão.


- Melhora os sintomas da gripe: a erva doce contém vitamina C e compostos anti inflamatórios e anti oxidantes, fortalecendo  o sistema imunológico. Também contém óleos essenciais (como o acineol e o anetol) que fornecem calor para o corpo.


- Reforça a memória: A erva doce é rica em potássio que é útil na circulação do oxigênio para as células cerebrais e nervos, tornando-os mais ativos.


- Contribui para o emagrecimento: Além de ter baixo teor calórico e ajudar na eliminação de gorduras, o chá é rico em ácido aspártico, auxiliando no funcionamento intestinal por suas propriedades laxativas. Também contém ácido málico que ajuda na desintoxicação celular de metais tóxicos (como o alumínio).



COMO FAZER O CHÁ DE ERVA DOCE


Ferva meio litro de água. Desligue o fogo e adicione duas colheres de sopa da semente de erva doce. Tampe, deixe descansar por 5 minutos e coe.
O chá deve ser ingerido em dose máxima de duas xícaras por dia.


OBS.: O chá não deve ser ingerido por grávidas, pelo risco de indução ao aborto, e nem por crianças menores de 6 anos.

sábado, 13 de janeiro de 2018

CROMOTERAPIA






O tratamento de doenças utilizando as cores é utilizado desde 2.800 a. C. por povos da Antiguidade como gregos, egípcios, chineses e indianos. Nessa época o material utilizado eram pedras e pétalas de flores.

A prática é considerada pseudocientífica, ou seja, acredita-se que tenha base científica, mas que nunca foram comprovadas em estudo científico confiável: O Método Científico.

Para isso seriam necessários experimentos que demonstrassem a veracidade do tratamento que deveria funcionar em qualquer caso similar ao descrito.

Porém essa forma radical de pensar deixa de lado o princípio básico de que nenhuma verdade é absoluta. As coisas mudam e evoluem.



Mas o que é Cromoterapia?

É um procedimento terapêutico que utiliza a frequência de luzes coloridas para harmonizar e equilibrar chakras, a nossa aura, aspectos mentais e emocionais ou até mesmo restabelecer a saúde de algum órgão específico.

A Cromoterapia se baseia no espectro das sete cores do arco íris. Cada cor possui um comprimento de onda e, portanto, uma vibração específica.

Isso faz com que cada uma delas possua uma capacidade terapêutica diferente.



As cores que são trabalhadas na cromoterapia são:

Vermelho - cor estimulante, utilizada, com muito cuidado, em casos de depressão e desânimo.

Amarelo - Também estimulante, porém atua mais na concentração, memória e raciocínio. Também aumenta a sensação de alegria interna.

Laranja - é a cor da restauração e da regeneração.

Verde - cor utilizada em casos onde existem infecções ou inflamações. Também ajuda nos processos de relaxamento.

Azul - Tranquilizante, alivia o estresse e ajuda a diminuir estados febris.

Índigo - aguça a intuição e purifica ambientes.

Violeta - cor transmutadora de energia, quando aplicada em ambientes e pessoas ajuda a mudar padrões de pensamento relacionados à descrença.

Rosa - Harmoniza relacionamentos e traz a consciência a necessidade do amor parceiro, da compreensão do outro, de seus pensamentos e necessidades.

As aplicações de luzes podem ser feitas de diversas formas:

- As lâmpadas coloridas podem ser utilizadas em abajures para energizar todo o ambiente, ou em com fios longos para aplicações de limpeza áurica.

- Também podemos utilizar um bastão cromático, onde a ponta de cristal é colorida de forma a facilitar aplicações muito específicas e também alinhamento de chakras.

- Água solarizada: podemos energizar a água com uma determinada cor colando vidros coloridos no sol. Essa água pode ser utilizada de forma medicinal.

Quer aprender essa técnica? Entre em contato com (11) 9 9666.2783 pelo whatsapp.


quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

ESTRESSE




O ESTRESSE é decorrente da reação química que ocorre em nosso organismo quando somos expostos a uma situação adversa àquela que estamos acostumados. Essa reação é inicialmente positiva, pois lembra que temos que fazer algo, tomar uma atitude. Porém, se isso não acontece, ou seja, estagnamos e não fazemos o que precisamos fazer, ficamos durante muito tempo expostos a essa situação e aí o nosso organismo começa a apresentar alguns sintomas como, por exemplo, dormir e acordar ainda se sentindo cansado, problemas com a memória, extremidades frias ou com formigamento, alterações no sono e no apetite, tensão muscular, entre outros.


Nessa fase, chamada de FASE DE RESISTÊNCIA, precisamos procurar algo que nos ajude a diminuir o nível de estresse, pois, se não fizermos isso, podemos evoluir para a FASE DE QUASE-EXAUSTÃO, onde os sintomas físicos começam a aparecer por conta do aumento do hormônio cortisol. Nesse momento podem aparecer sintomas como pressão alta, queda de cabelo, o chamado diabetes emocional, entre outros, além dos sintomas psicológicos já citados. Nessa fase a ajuda profissional é imprescindível, pois o caminho é para a FASE DE EXAUSTÃO, onde as doenças mais graves se instalam.


Vários são os caminhos para o alívio do estresse e procedimentos terapêuticos que podem ajudar. Vamos falar sobre alguns deles:






- FLORAIS: Os florais são compostos energéticos que auxiliam, no caso do estresse, a trabalhar não só os níveis de irritação, mas também as características internas, como, por exemplo, a insegurança, o medo e a culpa que podem estar gerando o aumento no nível de estresse. O descontentamento consigo mesmo é um dos maiores fatores causadores do distúrbio nos dias atuais.




- FITOTERAPIA: São remédios à base de substâncias naturais que ajudam nos sintomas físicos e psicológicos do estresse, auxiliando no equilíbrio geral.




- CROMOTERAPIA: Algumas cores como o azul conseguem alterar a freqüência e trazer maior serenidade, nos ajudando a analisar as situações com mais calma. Também temos cores que ajudam no tratamento da depressão e de infecções que podem aumentar o nível de estresse do indivíduo.






- HIDROTERAPIA: O contato da água, além de relaxante, nos faz entrar em contato com nossas mais profundas emoções.




- PSICOTERAPIA: Como resolver algo se não sabemos qual a saída? Como resolvermos algo se às vezes nem temos consciência do que é esse algo, por estar nos governando em nível inconsciente? No tratamento psicoterápico descobrimos nossas questões mais íntimas e traçamos a melhor estratégia para resolver todas as questões.






- ACUPUNTURA: Através do desbloqueio dos meridianos a energia estagnada começa a fluir normalmente, melhorando não só nosso estado físico, como mental e emocional. Um ser equilibrado consegue lidar com as situações de estresse mais facilmente.



- BICHOS DE ESTIMAÇÃO: Já foi comprovado cientificamente que ter um animal de estimação ajuda no processo de relaxamento e regula a pressão sanguínea.




- EXERCÍCIOS FÍSICOS: Durante a prática de exercícios físicos nosso organismo libera endorfina, substância capaz de aliviar o estresse e diminuir os níveis de ansiedade, trazendo um bem estar geral.



Mas devemos lembrar que nada que fizermos como obrigação vai nos aliviar, muito pelo contrário, pode elevar os níveis de estresse. Portanto o mais importante é escolhermos uma técnica que nos agrade, que nos faça bem. Existem outras maneiras de se aliviar os níveis de tensão e estresse. Pintar, caminhar, fazer qualquer tipo de arte manual (como crochet, tricot, artesanato), palavras cruzadas e sudoku, esportes radicais, meditação entre tantas outras. Mas lembre-se: a escolha principal é de algo que lhe agrade e que faça com que você se sinta melhor após a atividade.