Um dos
sintomas mais presentes, principalmente no início da gravidez, durante o
primeiro trimestre, é o enjôo. Ocorre na maioria das vezes pela manhã e pode
ser tão intenso a ponto de causar desidratação. As causas do enjôo variam de
mulher para mulher. Em alguns casos o medido prescreve um medicamento, mas como
tratar esse enjôo de forma natural?
Na maioria
das vezes, quando estudamos uma determinada erva, as contra indicações incluem
as mulheres gestantes. Isso acontece porque as propriedades medicinais da
maioria das plantas provocam efeitos que auxiliam no tratamento de algumas
doenças, mas que podem ser nocivos durante uma gestação.
Um exemplo
clássico é o chá de camomila que, por suas propriedades calmantes, ajuda em
situações de enjôo. Porém a camomila aumenta os níveis de glicina – um dos
aminoácidos responsáveis pela formação da proteína os seres vivos – que alivia
espasmos musculares, provocando o relaxamento dos mesmos. No caso de uma mulher
grávida, esse chá pode provocar o relaxamento do útero, o que seria prejudicial
ao processo de gravidez, pois pode induzir contrações no momento errado.
OBS.: O
relaxamento do útero, em casos de não gravidez, é útil para suavizar as cólicas
menstruais e ajuda nos sintomas relacionados à TPM.
Por esse
motivo nunca recomendamos a utilização de nenhum tipo de chá durante a
gravidez.
A única
maneira natural de diminuir o incomôdo causado pelos enjôos durante a gravidez
é através da alimentação:
a) Evitar os cheiros e sabores que
aumentam o enjôo;
b) Consumir quantidades maiores de
alimentos frescos;
c) Não permanecer mais de 3 horas sem se
alimentar. Biscoitos de água e sal e frutas frescas são ótimos lanchinhos;
d) Evite comidas gordurosas, embutidos e
alimentos industrializados. Esse tipo de alimento piora o enjôo.
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